quinta-feira, 15 de abril de 2010

As minhas pseudo-s aventuras na Vila do Sossego

Deparo-me com uma placa caída,na entrada de um cercado,-vi-la-do-sos-se-go.aquele velho cheiro de fumo,entranhava pelo meu nariz,o porteiro era um velho cantador de viola,que pontilhava a dor de suas alegrias a todos que passavam por ali,jogado pela vargem verde,estava o lar de todos os moradores da vila do sossego.
Na vila só entrava quem estivesse em busca da felicidade,independente de cor,raça,sexo,idade.Ah,como era boa aquelas tardes,a fogueira de gravetos,deixava meus olhos mas vermelhos que o normal,o violão soava mas calmo,a melodia harmoniosa que tocavam na vila,lavava a alma do pior pecador.os girassóis enfeitavam os cabelos das lindas mulatas que ali residiam.Mulatas...ah...aquelas mulatas,diziam que sentiam prazer em brincar de fazer prazer.La você era quem você queria ser,na hora que você quisesse.Os ventos enrolavam meus dreads ao mesmo tempo que sopravam lindas ondas naquele oceano sem fim,se o paraíso existe,ele esta aqui,ou melhor estava.
Acabei de ser acordado por um Sr. alto ,loiro,forte,de olhos verdes,chamado de Homo Sapiens.